Conhecida por ser a montadora automobilística mais antiga do planeta ainda em atividade entre todas as marcas de carros, já que foi fundada no longínquo ano de 1850, ainda no século XIX, a Peugeot passou por uma grande transformação gráfica no final de 2021. A principal mudança a ser vista pelo grande público foi a mudança no logotipo, o mundialmente conhecido leão.
Assim como todo processo de rebranding (conceito da publicidade que trata da mudança de identidade de uma instituição), o da marca francesa tem uma série de pormenores que são interessantíssimos de se contar. Descubra tudo a partir de agora!
Uma pitada de história
Ao longo de toda a história da empresa, o novo logo será o décimo primeiro. E ele tem algumas mudanças bastante significativas. Uma delas são as cores: antigamente, o azul era predominante, com o branco também presente. O novo é majoritariamente preto, com alguns detalhes em branco.
O famigerado leão segue presente, mas em estilo completamente diferente. Se, antes, ele apareceria com o corpo inteiro e como um bípede, agora o destaque é inteiro da cabeça do “rei da selva”. O logotipo, por sinal, resgata uma antiga tradição da Peugeot: entre 1923 e 1975, a principal imagem da instituição remetia apenas ao crânio do felino – entre 1850 e 1923 e desde 1975, entretanto, o corpo inteiro do bichano era representado.
Sobre o novo logotipo
Para lançar a nova marca, a empresa revelou um comunicado oficial a todos os interessados. E, nela, algumas pistas foram dadas. “Um novo logotipo que representa o que foi a Peugeot ontem, o que é a Peugeot hoje e o que será a Peugeot amanhã. Este novo brasão, com a imagem do leão, sempre acompanhou a marca. Ele ostenta com orgulho os valores da Peugeot”, afirma o documento.
Tentando mesclar o tradicional com o moderno (uma grande tendência em tudo relacionado ao design, por sinal), a valorização das raízes da empresa também são destacadas. “Com este brasão, a marca Peugeot parte rumo à conquista de novos territórios, acelera sua abertura internacional, exporta o estilo e o ‘savoir-faire’ franceses, bem como a arte de viver à francesa”, comenta.
Por fim, uma outra tendência da marca daqui em diante é um caminho que está sendo seguido por muitas empresas do ramo: a pivotagem – ou seja, a mudança de rumos no direcionamento de produção.
Agora, os franceses não querem ser unicamente vistos como uma indústria automobilística, mas como uma empresa ligada à mobilidade. ““As concessionárias proporcionarão uma experiência ainda mais humana, visual e pedagógica; um lugar para se viver concretamente a aceleração da transição energética, descobrir as novas mobilidades e tecnologias”, encerra o comunicado.
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